Questionário busca traçar perfil do consumidor de maconha medicinal no Brasil

Parte de um folder que traz o desenho de uma pessoa soltando fumaça na qual aparece a palavra maconha e uma flor de cannabis.

Na busca de conhecermos mais os consumidores e seus hábitos de uso, lançamos o questionário “Quem são, como consomem e de onde são os pacientes da maconha no Brasil” e, como incentivo, um vaporizador de concentrados será sorteado ao final do levantamento. Leia e saiba mais.

A cada dia, mais países avançam no tema, levantando o debate e regulamentando a cannabis para fins recreativos, medicinais e industriais. No Brasil, o uso medicinal – mesmo que cercado de burocracia e muitas batalhas judiciais – já é regulamentado e algumas famílias e pacientes já obtiveram na Justiça o direito de importar medicamentos à base da planta ou cultivar em casa a sua própria maconha para fins terapêuticos.

Apesar de considerarmos isso um avanço, acreditamos que o acesso aos benefícios medicinais da cannabis deva ser mais amplo e abranger mais situações como: depressão, dores, estresse, falta de apetite, perda de sono e entre outras condições que afligem uma grande parcela de brasileiros, muito maior que a dos casos mais críticos, para os quais a cannabis já é receitada, após tentativas frustadas com outros medicamentos.

Só nos EUA, de acordo com estudos, desde que a maconha medicinal foi legalizada nos estados, observa-se uma redução dos usos e abusos de analgésicos e opiáceos – medicamentos prescritos responsáveis por uma epidemia que vem sendo uma das maiores causas de morte no país. Os estudos também mostram como a uso medicinal da planta pode combater a crise de opioides, em pacientes acima dos 65 anos.

E por aqui no Brasil, vemos esses benefícios sendo desperdiçados devido a muitos não conhecerem realmente quem são os consumidores de cannabis medicinal no país. Em nossa experiência, podemos afirmar que são mais diversificados do que a mídia costuma mostrar.

Os benefícios terapêuticos da maconha não se restringem apenas aos pacientes portadores de doenças e condições especiais, comprovadas em exames e laudos médicos. Os usos medicinais da planta já são experienciados pelo povo brasileiro há muito tempo. A Liamba, Dirijo, Cannabis, Jererê, CBD, THC ou simplesmente Maconha já ajuda muita gente e com a sua ajuda poderemos personificar a pessoa consumidora da planta.

#PraCegoVer: fotografia da caixa e da caneta vaporizadora de concentrados da Shatterizer.

O levantamento visa traçar o real perfil do(a) consumidor(a) no Brasil e desmistificar muitos estereótipos atribuídos aos(às) usuários(as) de cannabis. Consideramos como terapêutico todo e qualquer uso benéfico da planta para a saúde de quem consome, seja fumando um baseado ou vaporizando para reduzir o estresse e dormir melhor, seja usando um creme à base de maconha para dores e outras enfermidades. Estes usos devem ser considerados terapêuticos e tão importantes quanto os feitos para controle de condições mais severas, como câncer, epilepsia, mal de Alzheimer e entre outras.

A sua colaboração e veracidade nas respostas é de extrema importância, assim como a sua saúde também nos importa. Por isso, após finalizado o levantamento, sortearemos uma caneta vaporizadora de concentrados da Shatterizer, presente da Namaste Vapes Brasil. Afinal, a redução de danos propicia mais bem-estar e saúde.

Garanta a oportunidade e nos ajude a desvendar o perfil da pessoa que consome cannabis para fins medicinais no país. O sigilo dos seus dados são garantidos. Encerramento do levantamento dia 20/09 e sorteio no dia 21/09.

CLIQUE AQUI E PARTICIPE!

#PraCegoVer: fotografia (de capa) em primeiro plano de parte de um folder que traz o desenho de uma pessoa soltando fumaça na qual aparece a palavra maconha e uma flor de cannabis, e um fundo desfocado. Créditos da foto: Bianca Barros.

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