Nenhuma doença vape por maconha legal ocorreu na Califórnia (EUA)

Se os EUA regulamentassem os vaporizadores de maconha, como o Reino Unido fez com os cigarros eletrônicos, a crise vape se evaporaria. Saiba mais no texto de Dale Gieringer para o WSJ, com tradução pela Smoke Buddies

Kevin Sabet foi retrógrado no texto “Como as lojas legais de maconha alimentam a crise vaping“. Aqui na Califórnia, nem um único caso de doença vape foi atribuído a uma fonte legal e regulamentada pelo estado, de acordo com o Bureau of Cannabis Control (agência do estado responsável pelas licenças de maconha). Em vez disso, a fonte do problema são os fabricantes ilícitos de mercadorias contaminadas no mercado subterrâneo.

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Ao contrário do que diz o Sr. Sabet, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças nunca examinaram a segurança dos vaporizadores regulamentados pelo estado. Em vez disso, atribuíram 16% dos casos de doenças vape às chamadas “fontes comerciais”, definidas livremente para incluir todos os “dispensários, marcas de vaporizadores, tabacarias ou lojas”, independentemente de sua legalidade. Na Califórnia, os pontos de maconha ilícitos superam os números legais em mais de 2 para 1, graças a impostos, regulamentações e proibições locais e federais a estabelecimentos legais.

A indústria legal da cannabis reagiu de forma credível à crise vape, solicitando prontamente uma melhor regulamentação dos produtos vape. Infelizmente, continua sendo ilegal para pesquisadores investigar produtos legais do estado devido a leis federais desatualizadas. Se os EUA regulamentassem os vaporizadores de maconha, como o Reino Unido fez com os cigarros eletrônicos de nicotina, a crise dos vaporizadores se evaporaria.

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#PraCegoVer: em destaque, fotografia que mostra duas mulheres, do nariz à cintura, sentadas, estando uma expelindo um pouco de vapor, enquanto a outra traga uma caneta vape de cor branca. Foto: Richard Vogel | AP Photo.

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