Menos café, mais maconha

Fotografia em ângulo superior e close-up de uma xícara branca com café e na espuma do mesmo o desenho de uma folha de maconha formada pelo branco do leite; ao fundo pode-se ver uma superfície de madeira, o pires de cor escura, o cabo de um talher azul e parte de um guardanapo branco com duas listras rosas.

Uma das consequências da automatização do mundo, além da extinção de vários tipos de empregos, é a substituição do café por outras drogas mais relaxantes e que estimulam a criatividade, como o CBD (canabidiol), composto não psicoativo da maconha.

Alguns efeitos da “robotização do mundo”, como o corte de milhões de empregos, já são esperados e conhecidos por muitos. Mas um novo relatório da consultoria RBC agora aponta uma consequência inimaginada pela maioria: além de afetar trabalhos que totalizariam US$ 2 trilhões em salários até 2025, a substituição de homens por máquinas pode levar a um mundo em que o café se torne obsoleto, segundo o noticiado pela revista Época.

Isso porque, segundo o documento “Imagine 2025” publicado pela consultoria e analisado pelo Business Insider, a automação tende a tornar menos necessários vários tipos de empregos manuais ou mais extenuantes, que poderão ser mais facilmente executados por máquinas. Alguns exemplos dados são motoristas de caminhão e operários em algumas indústrias — em que geralmente os profissionais bebem doses cavalares de café.

“A inteligência artificial vai minimizar a quantidade de trabalhos que exigem doses de café durante o dia. Essas funções cafeinadas evoluirão para outras ou desaparecerão”, diz o relatório.

Além disso, mudanças recentes na indústria de consumo fazem a RBC acreditar que, no futuro, as pessoas vão preferir outros tipos de aditivos para passar o dia. Em especial aqueles que ao mesmo tempo relaxam e “estimulam a criatividade”, como o CBD (canabidiol, substância proveniente da maconha já legalizada em muitas partes dos Estados Unidos).

“Vemos um cenário em que o CBD e outros produtos relaxantes se tornam mais importantes que a cafeína, conforme as pessoas ficam mais ansiosas ou estressadas como consequência da relação com a tecnologia”, analisa a consultoria.

O CBD tem sido explorado como bem de consumo por ser um derivado não psicoativo da maconha. Óleos, alimentos e bebidas são vendidos com a substância, que já movimenta cerca de US$ 1 bilhão segundo o Business Insider.

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#PraCegoVer: fotografia (capa) em ângulo superior e close-up de uma xícara branca com café e na espuma do mesmo o desenho de uma folha de maconha formada pelo branco do leite; ao fundo pode-se ver uma superfície de madeira, o pires de cor escura, o cabo de um talher azul e parte de um guardanapo branco com duas listras rosas.

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