Conheça 13 bilionários simpáticos à maconha

Já vimos por aqui 5 CEOs maconheiros que assumiram publicamente o uso da erva, mostrando que maconha e sucesso financeiro têm tudo a ver. Agora a lista, feita pela Forbes, é encabeçada por 13 bilionários que são à favor da descriminalização e até doaram uma boa quantia para causa.

Engana-se quem acredita que os homens e mulheres mais ricos e bem-sucedidos do planeta nada têm a ver com o tema.

Embora poucos deles, como o magnata Michael Bloomberg, já admitiram ter fumado, alguns dos representantes da lista da Forbes já se pronunciaram publicamente à favor da descriminalização, como Bill Gates, ou até doaram altas quantias em prol da causa, caso do investidor George Soros.

Conheça os apoiadores da causa entre os mais ricos do mundo:

Bill Gates

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O cofundador da Microsoft e o maior bilionário do mundo revelou, em entrevista ao “BuzzFeed” em 2014, que votou a favor da legalização da maconha em seu estado, Washington, em 2012. “É um experimento. É provavelmente uma boa ideia tentar em alguns estados antes de se tornar uma política nacional”, afirmou ao portal. A emenda foi aprovada.

Oprah Winfrey

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Em agosto de 2013, a apresentadora e magnata das comunicações disse, em um programa do canal Bravo, que experimentou a erva em 1982. “Ouvi dizer que melhorou”, brincou a bilionária.

Richard Branson

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O inglês já declarou diversas vezes apoio à descriminalização da droga. Em uma postagem em seu blog, em 2012, argumentou que, só com a erva, a Califórnia poderia arrecadar US$ 1,4 bilhão em impostos. Em uma entrevista coletiva, em março de 2015, o fundador da Virgin afirmou que maconha nunca fez mal às pessoas que fumaram, “mesmo a mais potente”.

George Soros

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O magnata dos investimentos pode ser um dos bilionários mais engajados na legalização da maconha nos Estados Unidos. De acordo com uma reportagem publicada pelo “Washington Post” em 2014, Soros já havia doado cerca de US$ 80 milhões em dez anos em apoio à causa. Além disso, ele escreveu, em 2010, um artigo para o “Wall Street Journal”, com o título “Por que eu apoio a legalização da maconha”, em que diz que o país deveria “investir em uma educação melhor e não em prisões”.

Dustin Moskowitz

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Em outubro de 2010, o cofundador do Facebook doou US$ 50.000 à legalização da droga. “Mais do que qualquer outra iniciativa por aí, a legalização da maconha irá estabilizar nossa segurança nacional”, argumentou ele em uma entrevista na época.

Ted Turner

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O fundador da CNN nunca assumiu ter consumido a erva publicamente. No entanto, devido aos rumores nos bastidores do canal, a organização pró-legalização “Marijuana Policy Project” o elegeu, em 2013, um dos 50 mais influentes consumidores de maconha. Nos anos 90, sua fundação era uma das maiores doadoras do Kentucky Hemp Museum, instituição que promovia debates sobre o assunto.

David Koch

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Forte apoiador do “Tea Party”, ala mais conservadora do Partido Republicano, o vice-presidente da Koch Industries já afirmou à revista “New York”, em dezembro de 1980: “Tenho amigos que fumam maconha… É ridículo tratá-los como criminosos”.

Charles Koch

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Irmão de David e chairman da Koch Industries, Charles afirmou à revista “Politico” que manter o uso da droga como crime só acirra a relação entre usuários não violentos e a lei.

Michael Bloomberg

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Em abril de 2002, Bloomberg, então prefeito de Nova York, causou polêmica no país após seu nome ser usado em uma campanha pró-legalização com a frase “Pode apostar que fumei. E gostei.” Em uma conferência alguns dias depois, o bilionário afirmou arrependido de ter dito isso, mas confirmou a alegação: “Certamente quanto eu era mais novo, assim como acredito que a maioria da minha geração também experimentou”.

Peter Thiel

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Um dos maiores investidores de risco da atualidade afirmou a um jornal do canal NBC em 2014 que “como um liberal”, é a favor da legalização da erva.

Mark Cuban

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Em uma entrevista à CNN, em 2014, o magnata da mídia e dono do time de basquete Dallas Mavericks respondeu “sim”, quando questionado se ele acha que maconha deveria ser legalizada. “E deveríamos libertar todos que estão presos por maconha”, completou.

Sean Parker

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O cofundador do Napster e ex-presidente do Facebook doou US$ 500.000 para a campanha do Sim para a descriminalização da maconha na Califórnia, em 2010.

Irwin Jacobs

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Ao apoiar a descriminalização da droga na Califórnia em 2010, o cofundador da Qualcomm disse ao “Los Angeles Times” nunca ter consumido, mas era a favor porque o país estava usando a mesma abordagem há décadas “e simplesmente não funciona”.

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