Cláudia Rodrigues é transferida para hospital em SP para seguir tratamento com cannabis

Fotografia em plano fechado de Cláudia Rodrigues sorridente, vestindo uma roupa azul, com as mãos unidas junto ao rosto; com um fundo cinza.

A atriz Cláudia Rodrigues foi transferida da Clínica São Vicente, no Rio, para o Hospital Albert Einsten, em São Paulo, onde poderá dar continuidade ao tratamento à base de cannabis.

Lutando contra uma esclerose múltipla, Cláudia Rodrigues está fazendo tratamento à base de maconha. A atriz foi transferida da Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro — onde estava internada desde quarta-feira (20/3) -, para o hospital Albert Einsten, em São Paulo, no sábado (23), segundo informou o Metrópoles.

De acordo com o jornalista Leo Dias, do programa Fofocalizando, os médicos do Rio não aderem ao tratamento com cannabis. Portanto, em conversa com os profissionais de São Paulo, decidiram que Claudia seria transferida.

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No Albert Einsten, o tratamento será levado adiante, mas o hospital não informou de que modo o processo ajudará na recuperação de Claudia. Em nota enviada a Dias, a instituição declarou que, “atendendo a pedido da família [de Claudia], não informamos o estado de saúde dela”.

Contudo, ainda segundo o jornalista, Claudia está em coma induzido. Além disso, não reconhece nem a filha, Isa, de 16 anos, nem sua empresária, Adriane Bonato.

Doença

Claudia Rodrigues foi diagnosticada com esclerose múltipla em 2000 após sentir dormência nos braços e acreditar estar sofrendo um infarto. A doença, porém, só se tornou pública em 2006 – quando a atriz já havia realizado o sonho de ser mãe, em 2002.

Ainda integrada ao elenco da TV Globo, Claudia sofreu com crise de esquecimento durante as gravações do seriado A Diarista, em 2007. Levando a vida normalmente depois do episódio, a atriz voltou a ter sintomas da doença em 2016, quando passou por um transplante de células-tronco.

Em 2018 – três anos após ser demitida da Globo -, ela retornou à emissora, mas com problemas de visão e audição. Claudia foi internada em uma clínica no interior de São Paulo no mesmo ano e se submeteu a sessões de terapia bemer a fim de melhorar sua qualidade de vida. A artista passou a andar de cadeira de rodas, mas nunca perdeu as esperanças de vencer a esclerose.

A doença é autoimune e atinge o sistema nervoso central. Os sintomas mais comuns envolvem visão dupla, dormência no corpo e disfunções no equilíbrio e no comportamento.

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